- dor latejante, de um lado da cabeça (pode ser dos dois), de intensidade moderada a forte;
- incômodo com a luz e o barulho;
- enjoos;
- alterações na visão, como pontos luminosos, escuros, linhas em zig zag.
Crise de enxaqueca: orientações do Ministério da Saúde sobre o que fazer
Procurar ajuda médica.
- Ingerir a medicação recomendada, seguindo criteriosamente as orientações de uso.
- Em caso de dor intensa, ir a um local fresco e escuro para recostar, evitando deitar.
- Colocar gelo sobre as áreas doloridas.
- Ingerir muita água e comer moderadamente.
- Repousar.
Diagnóstico e tratamento
A enxaqueca é diagnosticada clinicamente, algumas particularidades permitem distingui-la de outras formas de cefaleia (dor de cabeça). Conforme a Sociedade Brasileira de Cefaleia, “a enxaqueca tem tratamento e os pacientes se beneficiam muito com ele, embora, na maioria das vezes não seja possível evitar completamente as crises”. Segundo o Ministério da Saúde, evitar os fatores desencadeantes pode ser útil para a redução das crises.
Confira abaixo os principais desencadeantes das crises de enxaqueca identificadas pela Sociedade Brasileira de Cefaleia:
10 fatores desencadeadores de enxaqueca
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Preocupações excessivas, ansiedade, tensão, estresse. | |
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Irritação, altos e baixos no humor, impaciência. | |
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Ficar sem comer por longo período. O ideal é alimentar-se a cada três horas. | |
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Dormir pouco, dormir muito ou dormir mal. | |
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Período menstrual, pré-menstrual, irregularidades menstruais, endometriose, ovários policísticos e reposição hormonal. | |
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Ingerir em excesso café e bebidas cafeinadas. | |
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Falta de exercícios físicos. | |
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Uso excessivo de analgésicos. | |
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Ingerir alimentos gordurosos, condimentados ou com grande quantidade do aditivo alimentar glutamato monossódico (presente em salgadinhos industrializados, molhos e caldos prontos, comida industrializada congelada). | |
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Fatores genéticos. |